Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
05/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, G. B. |
Afiliação: |
GILVAN BARBOSA FERREIRA, CNPA. |
Título: |
Algodão: pensar sempre na diversificação. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, Porto Alegre, v. 73, n. 827, nov. 2017. |
ISSN: |
0367-505X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pesquisador em Solos e Nutrição da Embrapa Algodão Gilvan Barbosa Ferreira (foto) lista três fundamentos para dimensionar as necessidades de adubação do algodão: 1- saber quanto nutriente tem no solo, seu estado de acidez e o nível de sua fertilidade; 2 - qual a produtividade máxima econômica que é possível obter na região, tendo em vista a variedade e a tecnologia usada, ou seja, quanto nutriente a planta vai extrair para constituir sua parte aérea e produzir a pluma; 3 - qual a expectativa da relação dos preços do adubo e do produto no mercado, que possibilita prever um dispêndio razoável para a aquisição de insumos, associado ao valor previsto pela comercialização da pluma. Nesse contexto, Ferreira sugere que o cotonicultor deve se esforçar para mudar o foco da adubação da cultura específica para a do sistema de produção. "Comprovadamente, a monocultura não é sustentável", adverte. ?A integração algodão-soja/milheto ou soja/braquiárias- milho+braquiária - pastagem por um a três anos - algodão... sistemas similares, apropriados para cada realidade local, é a melhor opção para preservar o solo e manter altos e crescentes níveis de produtividade, com segurança contra veranicos?, descreve. ?A diversidade de espécies no ambiente cresce à medida que as condições de fluxos de carbono, água e nutrientes do meio se intensifica?, acrescenta o pesquisador. ?A lição da natureza é clara: diversificar é dar sustentabilidade ao ambiente sob alta Algodão: pensar sempre na diversificação exigência de produtividade biológica. Não é a toa que os sistemas integrados lavouras-pecuárias-florestas (no plural mesmo!) são a melhor resposta da agricultura brasileira para o desafio da sustentabilidade?. MenosO pesquisador em Solos e Nutrição da Embrapa Algodão Gilvan Barbosa Ferreira (foto) lista três fundamentos para dimensionar as necessidades de adubação do algodão: 1- saber quanto nutriente tem no solo, seu estado de acidez e o nível de sua fertilidade; 2 - qual a produtividade máxima econômica que é possível obter na região, tendo em vista a variedade e a tecnologia usada, ou seja, quanto nutriente a planta vai extrair para constituir sua parte aérea e produzir a pluma; 3 - qual a expectativa da relação dos preços do adubo e do produto no mercado, que possibilita prever um dispêndio razoável para a aquisição de insumos, associado ao valor previsto pela comercialização da pluma. Nesse contexto, Ferreira sugere que o cotonicultor deve se esforçar para mudar o foco da adubação da cultura específica para a do sistema de produção. "Comprovadamente, a monocultura não é sustentável", adverte. ?A integração algodão-soja/milheto ou soja/braquiárias- milho+braquiária - pastagem por um a três anos - algodão... sistemas similares, apropriados para cada realidade local, é a melhor opção para preservar o solo e manter altos e crescentes níveis de produtividade, com segurança contra veranicos?, descreve. ?A diversidade de espécies no ambiente cresce à medida que as condições de fluxos de carbono, água e nutrientes do meio se intensifica?, acrescenta o pesquisador. ?A lição da natureza é clara: diversificar é dar sustentabilidade ao ambiente sob alta Algodão: pensar sempre na diversificaçã... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão; Cotonicultura; Fertilidade do solo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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